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sexta-feira, 17 de julho de 2020

SONHOS COLORIDOS!







Na minha caixa de lápis de cor
guardo um arco-íris
muitas flores e um por do sol.
Se chove coloro o céu de azul,
posso até desenhar uma lua
no dia,
desenhar um poema no céu.
Na minha caixa de lápis de cor
guardo o segredo
dos sonhos coloridos da minha vida.


Wania Amarante

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

MULHER

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                             






Toda a violência infligida à mulher é uma profanação de Deus. 
Exercer violência contra uma mulher, ou explorá-la, não é um simples acto, é um crime que destrói a harmonia, a poesia e a beleza que Deus quis dar ao mundo.

Papa Francisco

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

NO OUTONO.

És Tu quem nos espera
Nas esquinas da cidade
E ergue lampiões de aviso
mal o dia se veste
de sombra
Teu é o nome que dizemos
se o vento nos fere de temor
e o nosso olhar oscila
pela solidão dos abismos
Por Ti é que lançamos as sementes
e esperamos o fruto das searas
que se estendem
nas colinas
Por Ti a nossa face se descobre
em alegria e os nossos olhos parecem feitos
de risos
É verdade que recolhes nossos dias
quando é outono mas a Tua palavra
é o fio de prata
que guia as folhas
por entre o vento
José Tolentino Mendonça

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

PONTE DA MINHA ALDEIA.

Ponte românica de seis arcos perfeitos, em granito, sobre o rio Noémi. 
Apesar de ser popularmente designada ponte romana, é provável que seja da segunda metade do século XIII.
A primeira referência escrita ao topónimo Cerdeira, sinónimo regional e arcaico de cerejeira, data de 1229. 
Trata-se do primeiro foral de Castelo Mendo, concedido por D. Sancho II. Na descrição dos limites do novo concelho, em terras conquistadas aos árabes em meados do século anterior, é designado o Cabeço da Cerdeira, entre Porto Mourisco e o Cabeço do Homem.
Na primeira metade do século XIII, D. Afonso III concedeu foral à Cerdeira, a 1 de maio de 1253. 

Wikipédia, enciclopédia

sexta-feira, 29 de abril de 2011

O JARRO BRANCO







Espero pelo verão como quem espera por uma nova vida...                                                             
 Ruy Belo