Vivê-la até ao derradeiro suspiro de credo na boca.
Sempre pela primeira vez, com a mesma apetência, o mesmo espanto, a mesma aflição.
Não consentir que ela se banalize nos sentidos e no entendimento.
Esquecer em cada poente o do dia anterior.
Saborear os frutos do quotidiano sem ter o gosto deles na memória.
Nascer todas as manhãs.
Miguel Torga.
Que bonito e..certeiro! beijinhos
ResponderEliminarSer irreverente, desafiador, um pouco também como esta pintura, em que a jarra, super florida, se tenta equilibrar na beira duma mesa! Obrigada, minha filha.
ResponderEliminar