Sem angústia
E sem pressa.
E os passos que deres,
Nesse caminho duro
Do futuro
Dá-os em liberdade.
Enquanto não alcances
Não descanses.
De nenhum fruto queiras só metade.
E, nunca saciado,
Vai colhendo ilusões sucessivas no pomar.
Sempre a sonhar e vendo
O logro da aventura.
És homem, não te esqueças!
Só é tua a loucura
Onde, com lucidez, te reconheças…
Miguel Torga
Tina , Linda aguarela! O poema, idem .Adoro Miguel Torga. Vou encomendar uma para mim, e, colocar o poema juntamente. Ajusta -se ao momento. Bom Ano querida irmã. Beijinhos.
ResponderEliminarFica reservada,já, a aguardar a tua vinda.
ResponderEliminarE que a esperança nunca perca o sentido!
Bjinhos