Ó manhã, manhã, manhã de setembro, invade-me os olhos, inunda-me a boca, entra pelos poros do corpo, da alma, até ser em ti, sem peso e memória, um acorde só do vento e da água, uma vibração sem sombra nem mágoa.
Aprenda a se preservar. A falar pouco ou quase nada. Aprenda que coisas do coração são coisas sagradas, e só devem ser ditas a quem vai ouvi-las com carinho e ficar feliz junto contigo. Alguém que, ao ouvir que algo te incomoda, vai torcer muito para que isso passe, e que você supere. Desabafo a gente faz a quem torce verdadeiramente para que os ventos mudem, e os caminhos bons apareçam na nossa frente.